sábado, 30 de dezembro de 2006

A vitória da Democracia(?!)



Hoje foi o dia em que Saddam se encontrou com o seu criador, como diriam os cristãos que o enforcaram. Depois de uma cruzada pela procura das armas de destruição maciça, que recebeu o avalo das N.U. como grandes protectores da paz mundial que são, que ainda hoje continua senão não encontro outra razão pela actual presença das forças militares americanas no solo do Iraque (lol). A única coisa que eu achei estranha quando o Iraque foi invadido, foi o facto de a primeira coisa a ser tomada e protegida serem os poços de petróleo, mas não deve de passar de uma coincidência. Saddam não era santo nenhum, é certo, mas condenarem um homem a uma senteça igual ao que o levou a ser julgado não faz lá muito sentido. A pergunta que eu coloco é: o Pinochet não recebeu igual "tratamento" porquê? Porque ajudava o regime fascista americano! O regime de Saddam também foi financiado pelos EUA...o que é que mudou? A possibilidade de Saddam ficar em posse de uma das maiores reservas de petróleo do mundo, e morder a mão que o alimentou. Esta conspiração já tem mais de 10 anos, e teve início com o George Bush pai. Para informação mais detalhada sobre a conspiração e guerra do Kuwait sugiro este livro: 20 Grandes Conspirações da História, de Santiago Camacho. Moral da história: mais um ditador morreu em nome da democracia. Será?

sexta-feira, 22 de dezembro de 2006

Espaçonave

Numa altura em que se aproxima a mítica "passagem de ano", eu deixo esta advertência à juventude. É certo que a passagem de ano é uma óptima desculpa para experimentarmos todas as drogas possíveis, mas não abusem, senão ficam assim, "caíndo da Espaçonave"!

quarta-feira, 20 de dezembro de 2006

O Orgulho Nacional


A crise afecta a todos. Sejamos nós mais ricos ou mais pobres afecta-nos sempre de alguma forma. E ninguém se inibe de dizer quais as causas da crise económica actual. Mas muitos esquecem-se, ou gostam de se esquecer, deste grande cancro da economia portuguesa. Gostam de se esquecer, porque muitas das vezes têm um familiar, que não abundava em inteligência (ou talvez sejam eles os inteligentes que vivem "à pala dos outros") e como só sabe fazer o que lhe mandam vai para a tropa. Para quê, pergunto eu, o estupidificante número de militares? Porque não manterem-se apenas as forças especiais, que essas sim têm a sua razão de ser em qualquer cenário, e eliminar-se o resto? Já viram bem o número das sanguessugas que vos sugam os descontos "conçando a micose" todo o dia? Ao menos que limpassem as florestas ou fizessem algo de útil, mas não! Ficam todo o dia dentro do quartel a ver quem possui uma "artilharia maior"! Faz algum sentido Portugal possuir um maior número de altas patentes que os Estados Unidos? Que tal seguir o exemplo da Suiça, que aposta num aprimorar das forças especiais e dispensa um exército permanente? A Suiça, ainda hoje fornece a Guarda Papal. Só mesmo em Portugal, que por muito que custe, tem sempre alguma coisa para o "coitadinho" fazer.

domingo, 10 de dezembro de 2006

O KingPin Português

Após as recentes revelações da Carolina Salgado, a bela donzela que Pinto da Costa encontrou numa casa de alterne e fez dela sua companheira, eu e uns colegas meus chegámos à conclusão ( como se ainda houvessem dúvidas?!) ,que Jorge Nuno Pinto da Costa é, de facto, o KingPin português.

Inimigo Público



Antes demais, gostaria de pedir desculpa aos meus leitores, pelo atraso em colocar um posto novo mas deparei-me com alguns problemas técnicos. E além disso, ainda não consegui superar totalmente a dor e a amargura da decisão de encerramento do HI5 porcas.
Posto isto, vamos ao cerne da questão. Em apenas 3 post's levantei inúmeras discussões em que cada um trouxe argumentos diferentes "para a mesa". Objectivo conseguido. Mas gostei mais quando me chamaram, directa ou indirectamente, de rídiculo, irreflectido, demagogo, neo-nazi, previsível, possuidor de uma mente limitada e apenas capaz de dizer barbariedades. Ou seja, devo estar a um requisito ou dois de distância de me puder filiar no CDS-PP!
Embora eu não quisesse fazer isto, vi-me obrigado. Love, querido/a, a tua professora de 4º ano talvez não te tenha dito, mas quantidade não é qualidade. Quando tiveres algo para dizer tenta fazê-lo num discurso coerente, pode ser? Ah, e talvez não saibas, mas uma das ameaças da globalização é o desaparecimento de certas culturas partilhadas entre pequenas sociedades. Mas gostei da tua participação. ;)
Mais uma vez peço desculpa pelo atraso.